quinta-feira, 16 de abril de 2009

Curriculo e Educação Infantil!


Quando se refere a palavra currículo o que vem em mente é um conceito variado e diverso que leva a questionar a questão da seleção do currículo escolar a ser seguido na educação infantil.
Considerando o currículo como um programa de conteúdos de disciplinas a serem seguidos , podemos encontrar um amplo campo de interpretação.

É nítido que os responsáveis diretos em relação a aplicação dos currículos na sala de aula, são dos professores.
Ressalta-se que no ambiente escolar apesar de existirem pessoas que exercem diferentes cargos, somente quem tem a vivência em sala de aula que é capaz de analisar, argumentar a aplicar de forma coerente as reais necessidades de um currículo.
O exercício de planejar, é considerado como um processo complexo que abrange diversos aspectos que vem desde o sistema social até o aluno.

Na realidade, o objetivo de um currículo bem planejado é no sentido de que decida a melhor oferta cultural que o sistema educacional possa apresentar aos alunos priorizando as necessidades existentes.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

História da Educação Romana


O texto - base da educação romana, como atesta Cícero, foi por muito tempo o das Doze tábuas, fixado em 451 a.C., no bronze e exposto publicamente no fórum, para que todos pudessem vê-lo. Nelas, sublinhava-se o valor da tradição (o espírito, os costumes, a disciplina dos pais) e delineava-se um código civil, baseado na pátria potestas e caracterizado por formas de relação social típicas de uma sociedade agrícola atrasada. Como modelo educativo, as tábuas fixavam à dignidade, a coragem, a firmeza como valores máximos, ao lado, porém, da pietas e da parcimônia.
A educação na Roma arcaica teve, sobretudo, caráter prático, familiar e civil, destinada a formar em particular o civis romanus, superior aos outros povos pela consciência do direito como fundamento da própria “romanidade”. Os civis romanus era, porém, formado antes de tudo em família pelo papel central do pai, mas também da mãe, por sua vez menos submissa e menos marginal na vida da família em comparação com a Grécia. A mulher em Roma era valorizada como mater famílias, portanto reconhecida como sujeito educativo, que controlava a educação dos filhos, confiando-os a pedagogos e mestres. Diferente, entretanto, é o papel do pai, cuja auctoritas, destinada a formar o futuro cidadão, é colocada no centro da vida familiar e por ele exercida com dureza, abarcando cada aspecto da vida do filho (desde a moral até os estudos, as letras, a vida social). Para as mulheres, porém, a educação era voltada a preparar seu papel de esposas e mães, mesmo se depois, gradativamente, a mulher tenha conquistado maior autonomia na sociedade romana. O ideal romano da mulher, fiel e operosa, atribui a ela, porém, um papel familiar e educativo.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Politicas Culturais


O QUE É

A política cultural é a ação do poder público que se baseia em operações, princípios, procedimentos administrativos e orçamentários. Esta política serve para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos através de atividades culturais, artísticas, sociais e recreativas. Deve ter um objetivo amplo pelo fato de ser uma ação voltada para todo o município e não apenas para alguns estratos sociais. Esta ação do governo quase sempre está direcionada a conservação do patrimônio cultural, e, oferecer atividades de artistas culturais consagrados, ou seja, ao proporcionar a população o acesso aos bens culturais, tenta a democratização da cultura. Para isso, teoricamente, são promovidas atividades que valorizam os produtos da "elite cultural". Assim o mercado de consumo de bens e serviços culturais: os teatros, salas de exposições, bibliotecas e auditórios se desenvolvem e os grupos que produzem cultura encontram apoio. A preocupação deste tipo de ação é fazer com que a cultura esteja ao alcance de todos, o que pode ser conseguido com a realização de shows públicos, ingressos a preços mais baratos, espetáculos teatrais abertos ao público, facilidade de acesso aos eventos culturais, etc.


domingo, 12 de abril de 2009

Educação Grega


As meninas não recebiam qualquer educação formal, mas aprendiam os ofícios domésticos e os trabalhos manuais com as mães. Principal objetivo da educação grega era preparar o menino para ser um bom cidadão. Os gregos antigos não contavam com uma educação técnica para preparar os estudantes para uma profissão ou negócio.

Em Esparta a educação era organizada em modos militares e dava-se ênfase à educação física. Os meninos viviam em casernas dos 7 anos 30 anos e sua educação incluía intermináveis exercícios de ginástica e atletismo. Os professores surravam os alunos, as vezes, seriamente, a fim de reforçar a disciplina. Os espartanos alcançavam a maturidade em ótimas condições físicas mas em geral eram ignorantes; somente alguns sabiam ler e escrever.

A educação em Atenas contrastava acentuadamente com àquela que era adotada em Esparta. Eles acreditavam que sua cidade-estado tornar-se-ia a mais forte se cada menino desenvolvesse integralmente as suas melhores aptidões individuais. O governo não controlava os alunos e as escolas. Um garoto ateniense entrava na escola aos 6 anos e ficava confiado a um pedagogo. Ele estudava aritmética, literatura, música escrita e educação física; além disso decorava muitos poemas e aprendia a tomar parte nos cortejos públicos e religiosos. Os meninos tinham feriados apenas nos dias de festas religiosas. O governo recrutava para treinamento militar durante 24 meses, todos os jovens quando atingiam a idade de 18 anos.